Estou aqui tentando
Você nem sabe de mim
Nem sabe se estou bem
Ou se não estou, nem...
Não quero ser de ninguém
Porque você não quer ser meu
Então, o que acontece é essa mesma história
Sempre, sempre
Você volta pra mim
E eu sou sua
Você vai embora
E eu fico só com a lua
Fico só e nua
Sem você por perto como será?
Como posso continuar?
As noites são longas depois de você
As madrugadas me acordam
Os sonhos me dizem o que quero falar
Mas como dizer se você não está?
Ir embora para nunca mais voltar?
(Mas e quando você chegar?)
Não fugir, simplesmente ir
Deixar de ser sua e me vestir de alegria
Quero deixar de ser crua, quero ser minha
Porque quando você voltar...
Quero ser o meu melhor
Mais do que você pensou, mais do que sonhou
E quando ousar pensar nas mãos entrelaçadas
E no beijo da canção entrecortada
Por qual sonhava acordada
Serei o meu melhor
Sem você, só, só o melhor
Simplesmente ir
Se eu não for, já não estarei mais aqui
E assim não terei a mim
Volte para as suas viagens
Eu farei as minhas
Ainda estarei aqui, mas longe
Ainda estarei aqui, mais longe
terça-feira, 27 de julho de 2010
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Versinho de Amor
Um beijo
Sem explicações
Sem promessas
Sem depois
Sem medo
Um beijo
Com todo o sabor que se pode ter
Do mais saboroso amor
Mesmo que seja só meu
Mesmo que esteja só
Sem explicações
Sem promessas
Sem depois
Sem medo
Um beijo
Com todo o sabor que se pode ter
Do mais saboroso amor
Mesmo que seja só meu
Mesmo que esteja só
Postado por
Cássia Prado
às
16:25
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quinta-feira, 15 de julho de 2010
Mentira
O cotidiano é tão marcante e difícil que algumas vezes acaba por se tornar tédio.
E se o tédio toma conta da sua vida, por favor, como pode chamá-la de vida?
Mas o objetivo aqui não é esse e, sim, retificar o que escrevi no post anterior, quando disse que escreveria sobre o dia-a-dia.
Não quero escrever sobre isso, sobre a necessidade de conter as emoções e se esconder atrás de uma função e uma posição social para, depois de alcançar o sucesso, dar um sorriso entre aberto com ar de falsa felicidade. Não quero daqui alguns anos fazer as típicas perguntas: Qual foi o sentido? E se eu tivesse amado? E se eu tivesse viajado? E se eu tivesse recomeçado? Seria diferente?
Como saber se agora já não se tem a juventude que se deseja?
Como saber se há a juventude, mas falta coragem?
Quero mais. Quero falar sobre o amor e até mesmo da falta dele e, assim, o cotidiano que venha atrás ou fique onde está, já que eu menti e ele não será o principal do enredo.
E se o tédio toma conta da sua vida, por favor, como pode chamá-la de vida?
Mas o objetivo aqui não é esse e, sim, retificar o que escrevi no post anterior, quando disse que escreveria sobre o dia-a-dia.
Não quero escrever sobre isso, sobre a necessidade de conter as emoções e se esconder atrás de uma função e uma posição social para, depois de alcançar o sucesso, dar um sorriso entre aberto com ar de falsa felicidade. Não quero daqui alguns anos fazer as típicas perguntas: Qual foi o sentido? E se eu tivesse amado? E se eu tivesse viajado? E se eu tivesse recomeçado? Seria diferente?
Como saber se agora já não se tem a juventude que se deseja?
Como saber se há a juventude, mas falta coragem?
Quero mais. Quero falar sobre o amor e até mesmo da falta dele e, assim, o cotidiano que venha atrás ou fique onde está, já que eu menti e ele não será o principal do enredo.
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Cássia Prado
às
16:21
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sexta-feira, 2 de julho de 2010
O começo
O começo é divino, nada como novas idéias para animar e dar sentido à vida, ou não. Cada pessoa tem seus motivos para mudar ou continuar no mesmo ciclo vicioso que se está preso. Porém, decidi sair desse "círculo do conforto" e lançar minhas idéias do cotidiano para quem quiser conhecer, ler apenas, refletir, concordar, criticar, discordar, elogiar, detonar, mas, por favor, usem palavras polidas:)
See u!
See u!
Postado por
Cássia Prado
às
22:49
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