quarta-feira, 29 de junho de 2011
Solidão
terça-feira, 28 de junho de 2011
Memórias
Porque não sente o coração bater acelerado?
Porque insiste em aumentar a dor, e afastar essa maravilhosa sensação?
Porque não me permite ser de uma vez o príncipe encantado?
Tem medo de sofrer minha linda flor?
Tem medo da felicidade enfim chegar?
Tem medo de se queimar com o fogo do Amor?
Tem medo de novamente se apaixonar?
Do que adiantará fugir?
Do que adiantará resistir?
Do que adiantará trancar a sete chaves o coração?
Do que adiantará do Amor tentar se esconder?
Não cometa o meu erro, não distancie o Amor.
Não transforme em rancor o que hoje irradia alegria.
Não pare a musica na vitrola velha, sinta a nostalgia.
Não esqueça desse sonho eu imploro, não me esqueça minha menina.
Não mais Amor
Demonstram que não posso viver sem o carinho seu.
Ao confrontar a verdade e sentir que tudo isso é ilusão,
Me distancio da felicidade pois não existe mais você e eu.
sábado, 18 de junho de 2011
Brincadeiras
Seja musa de um verso meu, uma canção.
Brinque comigo de mãos dadas num domingo a caminhar,
De vida ao nobre sentimento que surge do coração.
Brinque comigo, diga que sou seu namorado,
Assim poderemos em outro dia navegar.
Brinque comigo e diga que sou seu amado,
E sinta a calmaria nesse perigoso mar.
Brinque comigo de pique-esconde em busca da felicidade,
Onde juntos poderemos encontrar.
Brinque comigo e afaste de vez a saudade.
Vou alem do horizonte, tocar as estrelas do céu se precisar.
Meu amor apenas... brinque comigo.
sábado, 4 de junho de 2011
Sofrimento no caminho
Sofrimento no caminho
Quando voltava pra casa, sozinho de madrugada
Caminhava pensando se você estaria sonhando comigo
Sentia o frio no peito, estava amando um castigo
Sofria acordado enquanto você dormia
Dominada por seus sonhos sem horizontes
Vivendo em mundo paralelo, cheio de fantasia
Encontrei no caminho um casal, curtindo o calor do desejo
Enquanto eu ansiava os seus beijos
Para esquentar os meus lábios gelados, um pouco alcoolizados
A minha face úmida pela garoa, meus olhos lacrimosos
O meu sofrimento morava em algum lugar
Talvez no meu peito ou na noite sem luar
Ainda assim devaneio um futuro, como aquele passado
No qual beijava alguém que mudou o meu pensar o meu viver
Aos poucos, o caminho e a sua lembrança foram morrendo em meus passos
O agora é chato, um escárnio para o meu ser
Uma distorção da madrugada embriagada
O meu presente é dormente e sigo este caminho sem você...
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Alan de Jesus Dias