Quando penso que seus olhos não encontrarão os meus,
Que o teu abraço não será meu cobertor.
As lágrimas encharcam o repouso da dor,
Lugar que a felicidade esqueceu.
Ao imaginar que sua boca não tocará meus lábios,
Que sua voz não me acordará pela manhã.
O coração tão forte e sábio,
Tem uma alma sabiamente vã.
Longe das caricias da intimidade,
Sem o cheiro do perfume pelo ar.
Me apego na lembrança da saudade,
Perecendo solitário a delirar.
E quando se esvai do corpo toda força
Maltrapilho censurado pelo medo.
O Amor continua amando em segredo,
Todos os gestos daquela moça.
Um comentário:
Acredito que dispensa commetários. Muito Lindo!
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