quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Na São Paulo

Cultivando a harmonia dos pastos elaborais
Certo de que em certo dia vivi
Apenas...
Diante mim o sol
O poente fosco de todos os dias
Não esperarei algo melhor
E agradeço sempre por vê-la
Ó luz quente de meus caminhos

Amo o frio encapuzado
Quando ele imponente se une ao vento
Realidade...
Frenético poeta das estações desregradas da São Paulo
Essa terra doida!
Sou mais uma formiga
Operário sem causa
Oh Deus me salva

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