Do piso
Passando pelos paços
Indo até suas intermitências
Quando parou pra pensar
E após ter percebido que já não valia a pena
Fixou-se na beleza inebriante das noites sólidas
Noites que permanecem vivas
Começam e quando terminam...
Começam de novo e de novo e novamente
E mais uma vez na razão falha de quem lembra
Nenhum comentário:
Postar um comentário